domingo, 6 de outubro de 2013



Amo seu sorriso, sua risada, o jeito que você olha para mim, o seu jeitinho único de demonstrar
que sente minha falta, sabe exatamente como me deixar com vergonha, gosto de você e você
gosta de mim do nosso jeito de se gostar demonstramos quem somos aos poucos um para o outro,
e assim vamos descobrindo mais e mais sobre o que gostamos e sobre o que não gostamos
cada um assim do jeitinho que é, eu com os meus 1001 defeitos e você com os seus pouquíssimos
defeitos que enxergo, você é perfeito, não aos olhos de todos mas aos meus, meus olhos brilham
quando falo com você, quando ouço sua voz meu coração dispara, quando sinto seus beijos quase
morro, vou ao céu e volto, gosto de você.

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Foi na Starbucks...


É que... na primeira vez que eu te vi foi na Starbucks, era uma tarde fria não lembro o dia, mas sei que você estava na minha frente pegou um café grande e eu pedi o mesmo, a loja estava cheia, o único lugar que tinha era ao seu lado em uma mesa meio afastada, pensei: "Ah vou pergunta a ele se posso me sentar ali, ele está sozinho e parece ser da minha idade, não vejo nada de mais." Peguei meu café e meu iPhone e fui caminhando em sua direção, parei ao seu lado e disse: "Posso me sentar aqui?" você me encarou, me olhou de ponta a cabeça e aceitou que eu me sentasse ao seu lado, conversamos coisas idiotas e meio sem sentido algum, acabou que nos damos bem, trocamos whatsapp e twitter. Ficamos conversando diariamente pelas redes sociais, marcamos de nos encontrarmos novamente, aceitei e acabou que nesse encontro, bem nesse encontro... nos beijamos e dai em diante nos encontrávamos sempre e ficávamos sempre também, acabou que nos apaixonamos e você me pediu em namoro da forma mais clichê e fofa do mundo! Com um buquê de rosas vermelhas, de joelhos e alianças de compromisso. Depois disso namoramos, casamos tivemos filhos, netos, bisnetos e hoje, bem hoje estou aqui com você deitada nessa cama de hospital ao seu lado lembrando de como o destino nos juntou, e lembrando da melhor escolha que eu fiz na minha vida... perguntar se podia me sentar com você na Starbucks a muitos anos atrás. Bem nesse momento estou apenas esperando desligarem nossos aparelhos. Muitos dizem que "Felizes para sempre." não existe, para nós existiu e sempre irá existir. Obrigada por tudo e bem Eu te amo amor da minha vida, meu primeiro e único homem.

Ana Laura



terça-feira, 27 de agosto de 2013

Caio Fernando Abreu - Pálpebras de Neblina

Fim de tarde. Dia banal, terça, quarta-feira. Eu estava me sentindo muito triste. Você pode dizer que isso tem sido freqüente demais, ou até um pouco (ou muito) chato. Mas, que se há de fazer, se eu estava mesmo muito triste? Tristeza-garoa, fininha, cortante, persistente, com alguns relâmpagos de catástrofe futura. Projeções: e amanhã, e depois? e trabalho, amor, moradia? o que vai acontecer? Típico pensamento-nada-a-ver: sossega, o que vai acontecer acontecerá. Relaxa, baby, e flui: barquinho na correnteza, Deus dará. Essas coisas meio piegas, meio burras, eu vinha pensando naquele dia. Resolvi andar. Andar e olhar. Sem pensar, só olhar: caras, fachadas, vitrinas, automóveis, nuvens, anjos bandidos, fadas piradas, descargas de monóxido de carbono. Da praça Roosevelt, fui subindo pela Augusta, enquanto lembrava uns versos de Cecília Meireles, dos Cânticos: "Não digas 'Eu sofro'. Que é que dentro de ti és tu? / Que foi que te ensinaram/ que era sofrer ?" Mas não conseguia parar. Surdo a qualquer zen-budismo, o coração doía sintonizado com o espinho. Melodrama: nem amor, nem trabalho, nem família, quem sabe nem moradia - coração achando feio o não-ter. Abandono de fera ferida, bolero radical. Última das criaturas, surto de lucidez impiedosa da Big Loira de Dorothy Parker. Disfarçado, comecei a chorar. Troquei os óculos de lentes claras pelos negros ray-ban - filme. Resplandecente de infelicidade, eu subia a Rua Augusta no fim de tarde do dia Tão idiota que parecia não acabar nunca. Ah! como eu precisava tanto de alguém que me salvasse do pecado de querer abrir o gás. Foi então que a vi. Estava encostada na porta de um bar. Um bar brega - aqueles da Augusta-cidade, não Augusta-jardins. Uma prostituta, isso era o mais visível nela. Cabelo malpintado, cara muito maquiada, minissaia, decote fundo. Explícita, nada sutil, puro lugar comum patético. Em pé, de costas para o bar, encostada na porta, ela olhava a rua. Na mão direita tinha um cigarro, na esquerda um copo de cerveja.
E chorava, ela chorava. Sem escândalo, sem gemidos nem soluços, a prostituta na frente do bar chorava devagar, de verdade. A tinta da cara escorria com as lágrimas. Meio palhaça, chorava olhando a rua. Vez em quando, dava uma tragada no cigarro, um gole na cerveja. E continuava a chorar - exposta, imoral, escandalosa - sem se importar que a vissem sofrendo. Eu vi. Ela não me viu. Não via ninguém, acho. Tão voltada para a própria dor que estava, também, meio cega. Via pra dentro: charco, arame farpado, grades. Ninguém parou. Eu, também, não. Não era um espetáculo imperdível, não era uma dor reluzente de néon, não estava enquadrada ou decupada. Era uma dor sujinha como lençol usado por um mês, sem lavar, pobrinha como buraco na sola do sapato. Furo na meia, dente cariado. Dor sem glamour, de gente habitando aquela camada casca grossa da vida. Sem o recurso dessas benditas levezas de cada dia - uma dúzia de rosas, uma música de Caetano, uma caixa de figos. Comecei a emergir. Comparada à dor dela, que ridícula a minha, dor de brasileiro-médio-privilegiado. Fui caminhando mais leve. Mas só quando cheguei à Paulista compreendi um pouco mais. Aquela prostituta chorando, além de eu mesmo, era também o Brasil. Brasil 87: explorado, humilhado, pobre, escroto, vulgar, maltratado, abandonado, sem um tostão, cheio de dívidas, solidão, doença e medo. Cerveja e cigarro na porta do boteco vagabundo: carnaval, futebol. E lágrimas. Quem consola aquela prostituta? Quem me consola? Quem consola você, que me lê agora e talvez sinta coisas semelhantes? Quem consola este país tristíssimo? Vim pra casa humilde. Depois, um amigo me chamou para ajudá-lo a cuidar da dor dele. Guardei a minha no bolso. E fui. Não por nobreza: cuidar dele faria com que eu me esquecesse de mim. E fez. Quando gemeu "dói tanto", contei da moça vadia chorando, bebendo e fumando (como num bolero). E quando ele perguntou "porquê?", compreendi ainda mais. Falei: "Porque é daí que nascem as canções". E senti um amor imenso. Por tudo, sem pedir nada de volta. Não-ter pode ser bonito, descobri. Mas pergunto inseguro, assustado: a que será que se destina?

(in: Pequenas Epifanias)
Caio Fernando Abreu

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Automutilação...


Pois é sei que isso é um assunto um tanto quanto... polêmico, que vários famosos e famosas já passaram por isso, um exemplo que eu acho que todo mundo conhece é a Demi Lovato (ai sou lovatic) ela passou por problemas e tals e começou a se cortar, pra quem quiser ler a história dela ~> ( http://dtnovageracao.blogspot.com.br/p/demi-lovato-historia.html ) enfim não foi só ela claro mas todo mundo sabe que "Demi Lovato já se cortou".


Não são só famosos que fazem isso muitas garotas e garotos passam ou já passaram por isso, os motivos são muitos, insatisfação com o corpo, garotos, garotas, paixões não correspondidas, problemas familiares, etc ou as vezes vários desses juntos :s e junto com a automutilação geralmente vem a bulimia e/ou a anorexia :c.


Alguns preferem pedir ajuda, outros preferem sofrer sozinhos e em silêncio, eu acho que devem pedir ajuda, para amigos, família pessoas próximas e confiáveis. Eles põem uma espécie de máscara para tentar esconder os problemas, sorriem, brincam, mas a noite no quarto a sós choram, choram muito e acabam... se cortando.


Escondem as marcas e cicatrizes, com pulseiras, casacos, calças, e muitas outras coisas, não julgo quem faz isso, é tipo uma forma de se punir mas... peçam ajuda, se cuidem, e vocês que zoam pessoas na escola, debocham, ignoram, você pode ser o motivo de ela ir chorar toda noite e se cortar correndo o risco de ir parar no hospital e até morrer em alguns casos, então pensem duas (ou 7486593855396965) vezes antes de zoar alguém não importa o porque.

Bom gente, acho que é isso, comenteeeeeeem quero saber o que acharam, qualquer dúvida, observação ou qualquer outra coisa comenteeeem.

                                                                                                                                   Beijos, Ana <3

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Ballet

Comecei a fazer ballet desse tamanho ai, fiquei apaixonada por essa dança cheia de equilíbrio, concentração, postura, disciplina... é uma dança calma, nunca pensei que logo eu que sou uma menina muito agitada fosse me apaixonar por uma dança tão calma assim HAHA
Como todos no mundo cresci né haha e continuo apaixonada por ballet, agora já estou na sapatilha de ponta, é mais difícil e esse é o estágio que REALMENTE ACABA com o seu pé.. dizem que os pés de bailarinas são os mais feios, olha acho que é isso mesmo por conta de ter que sustentar todo o seu peso na ponta do pé. Só faça ballet se realmente amar essa dança pois você vai sofrer.
SOCORRO!!!!!!!!!!!!! Nosso pé fica assim a medida que usamos a ponta :p
Bom qualquer dúvida, dica ou qualquer coisa comente por favor, e acham que eu devo fazer posts sobre o que? ~sem vácuo~
                                                                                                                                           beijos, ana

segunda-feira, 29 de julho de 2013


Se eu sonho em encontrar meu príncipe? haha todos os dias sonho com isso! não precisa ser o mais belo nem o mais rico, precisa apenas ser perfeito pra mim! já me apaixonei e achei que ele era certo mas errei e errei feio, pois depois percebi que ele era um idiota! Eu até quero um idiota haha mas um idiota no sentido de ser palhaço gostar da mesma coisa que eu!! Eu sou a única que ainda quer ser chamada de "amor" "vida" "princesa" etc. E ter um namorado que me aguente na TPM ou sei lá de qualquer jeito! Que tire fotos fofinhas e aguente meus ataques (de todos os tipos) não quero um Summer Love não quero um amor passageiro quero um amor verdadeiro pra vida toda que mesmo velhinhos vamos ser os mesmos idiotas "jovens" quero um amor que seja Forever Young. Mas não sei se encontrarei..

segunda-feira, 22 de julho de 2013

"A culpa é das estrelas" John Green


A culpa é das estrelas é um livro do John Green. Todo mundo provavelmente já viu ou já ouviu falar pelo menos uma vez desse livro!! O último livro que li foi esse.. ele fala sobre uma garota que tem câncer (Hazel Grace) que frequenta um Grupo de apoio a Crianças com Câncer, um dia Augustus Waters vai nesse Grupo de apoio e ai começa uma paixão.. Hazel é apaixonada pelo livro Uma aflição imperial de Peter Van Houten, mas o livro acaba no meio de uma frase Hazel quer descobrir como é o fim do livro e Augustus a ajuda (não vou falar como u.u) Hazel é uma paciente em estado terminal e Augustus é sem uma perna, eles se divertem juntos. Acabam na namorando (owwwn) ahh se eu continuar falando vou contar todo o livro!! É ótimo me apaixonei por essa história e realmente acontece o que diz na capa, você vai rir, chorar (muuuuuuito) e ainda vai querer mais!!!

Como eu disse é um livro do John Green. Ele é bastante famoso e tem livros incríveis! A editora é intrínseca.


Quer o seu?? Garanto que vai se apaixonar!!!! aqui vende: ~> http://www.livrariasaraiva.com.br/produto/4073261/a-culpa-e-das-estrelas

                                                                                                                                  Beijos, Ana






quarta-feira, 17 de julho de 2013

Skate não é só pra menino!!

Essa sou eu andando de skate (AVÁ JURA) enfim a um tempo diziam que skate era só pra meninos, mas isso foi mudando!! Meninas podem andar e gostar de skate SIM! aprender a andar nem é tãããão difícil, o mais difícil é fazer manobras e tals (o que eu não sei fazer)!
Bem eu sou apaixonada por skate e ando sempre que possível (ei eu estudo isso dá trabalho haha) comecei a andar no início desse ano tem pouquinho tempo nem manobra faço ainda. Mas pretendo aprender uhuul \õ/

Um pouco da história do skate:
Não se sabe exatamente quando surgiu o skate mas podemos dizer que foi no comecinho dos anos 60 na Califórnia (lá deve ser legal tenho vontade de ir) essa época o que reinava era o surf, dai como nem sempre as ondas estavam boas pra pegar a prancha e sair mar a dentro eles fizeram uma espécie de adaptação a prancha de surf, eles pegaram seus patins (nossa eu já soube andar..) tiraram as rodas e puseram-nas em pranchas de surf menores podemos dizer assim para assim poderem "surfar" em terra firme.
Os skates eram muuuuuito primitivos não tinham nada era apenas uma tábua e quatro rodinhas (.-.) os jovens daquela época gostaram tanto do "surf no asfalto" que renderam um novo esporte o skate e ai consecutivamente surgiram os primeiros skatistas.
Era época onde o free style dominava então os skatistas usavam e abusavam de manobras desse tipo. No ano de 1965 se comercializaram os primeiros skates fabricados em indústrias (uhuul) dai surgiram as competições. Esse esporte teve seu auge no meio dos anos 70, que foi quando também ocorreu um fato que chocou a maior parte dos skatistas: a revista "Skateboarder", uma das mais importantes sobre o assunto anunciou sua mudança de planos, agora cobrindo assuntos sobre competições de Biker's.
Foi quando se deu a 'morte' do skate ( :'c ) muitas pistas fecharam, muitos abandonaram o esporte, ficando apenas os que realmente gostavam. Esses skatistas que perderam suas pistas, revistas, enfim perderam tudo (em relação ao skate calma gente), foram andar nas ruas, usando tudo que achavam no cotidiano como obstáculos. Dai surgiu o Street skate.
Lá pelos anos 70 aconteceu o racionamento de água nos EUA, muitas pessoas tiveram que esvaziar suas piscinas, ai os skatistas perceberam que essas piscinas vazias serviam de belos obstáculos assim surgiu o Skate vertical.
Nos anos 80 o skate voltou ao seu auge, com a inovação dos skates, e a ulitização das pistas em "U". Com a volta do auge do skate surgiram vários nomes do skateboard mundial como: Steve Caballero, Tony Alva, Tom Sims entre outros que contribuiram e muito para o progresso do skate!

Espero ter ajudado, e falei sobre uma das coisas que eu AMO que é skate rs, qualquer dúvida ou conselho enfim o que quiser falar comente :) 
                                                                            
                                                                                                               beijinhos, Ana